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Nazaré

Notas metodológicas (amostra, quantidades utilizadas)

A pesquisa sobre o bairro de Nazaré, em Salvador, foi conduzida por meio de uma metodologia de caráter bibliográfico, documental, descritivo e de campo, com o propósito de compreender as transformações urbanas e socioespaciais ocorridas ao longo do tempo. Inicialmente, realizou-se um levantamento teórico em livros, artigos científicos, teses e dissertações, além da análise de documentos municipais e estaduais, como planos diretores e legislações urbanísticas.

A etapa de pesquisa de campo teve como objetivo observar in loco as dinâmicas do bairro, seus usos, formas e funções, bem como a relação entre os espaços físicos e sociais de Nazaré e de seu entorno. Foram empregadas ferramentas digitais como o Google Street View e o Google Maps para registro e comparação de dados espaciais e morfológicos; o QGIS 3.22.13, utilizado na elaboração e análise de mapas e representações cartográficas; e o ATLAS.ti 9, aplicado à análise qualitativa e à organização das informações coletadas.

 

O estudo baseou-se em uma abordagem interdisciplinar, articulando dimensões econômicas, sociais, geográficas e ambientais do território, com o intuito de interpretar a dinâmica atual e projetar perspectivas futuras para o bairro. Assim, a metodologia adotada permitiu integrar a revisão teórica, os dados históricos e cartográficos e as observações empíricas, possibilitando identificar as forças atuantes na (re)produção do espaço urbano de Nazaré e compreender sua inserção no contexto mais amplo da cidade de Salvador.

Delimitação espacial (mapa de localização do bairro, limites, extensão)

O bairro de Nazaré é limitado, ao norte, pelos bairros do Santo Antônio Além do Carmo e do Barbalho; ao sul, pelos bairros dos Barris e do Tororó; ao leste, pelos bairros de Matatu e Brotas; e ao oeste pela Saúde e Centro histórico e Centro (Figura 1). O bairro faz parte da poligonal do território denominado Centro Antigo de Salvador (CAS). 

Mapa 1 – Localização e limites do bairro de Nazaré - 2022 

Delimitação Espacial.png

Fonte: Beckhauser et al. (2022). 

Contexto histórico

O bairro de Nazaré, em Salvador, tem sua história e evolução profundamente ligadas à da própria cidade. Sua formação remonta ao século XIX e está situada no coração da capital baiana, delimitada pelo Dique do Tororó a leste e pela Rua J. J. Seabra a oeste, fazendo parte do Centro Antigo de Salvador (CAS). Localizado no centro de Salvador, entre os bairros de Brotas, Tororó, Barbalho e do Centro Histórico, Nazaré, encontra-se na segunda cumeada em relação à Baía de Todos os Santos, abarcando as localidades adjacentes: Lapa, Mouraria, Palma, Santana, Boulevard América e Jardim baiano, se caracterizando um dos maiores bairros da cidade (Pereira, 2019).  

 

A principal via do bairro, a Avenida Joana Angélica, homenageia a freira que lutou pela Independência da Bahia e conecta importantes locais como o Largo de Nazaré e o Campo da Pólvora. O catolicismo norteou o processo de ocupação habitacional da região e, inclusive, deu o nome ao bairro que, no início, era escrito Nazareth — homenageando Nossa Senhora de Nazaré (Pereira, 1994). 

Apesar de ser considerado estagnado e com pouca verticalização pelo mercado imobiliário, Nazaré é um verdadeiro "painel vivo" da arquitetura brasileira, com um acervo que vai do colonial ao modernista. Embora muitos de seus antigos casarões sejam agora ocupados por órgãos públicos e clínicas, o bairro ainda mantém sua característica residencial de classe média. Além disso, é sede de importantes instituições, como o Fórum Ruy Barbosa, a Arena Fonte Nova, a Universidade Católica do Salvador, e abriga um vasto patrimônio histórico, incluindo igrejas e conventos que remontam aos séculos XVII e XVIII (Pereira, 1994; Skyscraper City, 2022). 

 

O desenvolvimento do bairro começou no século XVII, fora das muralhas da Salvador colonial, e se consolidou no século XIX com a aglomeração de residências em torno de grandes conventos e igrejas. A migração das elites para áreas mais ao norte da cidade, a partir do século XX, impactou a dinâmica do bairro, mas não apagou a rica memória histórica preservada em suas construções, muitas delas tombadas. Nazaré, portanto, não é apenas um bairro, mas um espaço que guarda em sua paisagem as marcas concretas da história de Salvador, de suas transformações urbanas e da cultura de seu povo. 

Aspectos ambientais

O clima de Nazaré, assim como o de Salvador, é tropical quente e úmido, com uma temperatura média anual de 25,5 °C e pluviosidade de cerca de 1300 mm, sem uma estação seca definida (Weather Spark, s.d.). A temperatura da superfície do bairro é considerada elevada, alcançando 30,99 °C (QUALISalvador, 2020), o que pode causar desconforto térmico, embora a maioria dos moradores (51,4%) se sinta bem com a temperatura do ar em suas residências e no bairro (QUALISalvador, 2020). As projeções climáticas para Salvador apontam para um aumento considerável da temperatura e na frequência de eventos extremos (PBMC, 2016). 

No que toca a hidrografia, está inserido na bacia hidrográfica do Rio Lucaia, que nasce em suas encostas e deságua no Rio Vermelho (Santos et al., 2010). Este rio, essencialmente canalizado e tamponado, enfrenta sérios problemas de contaminação por esgoto doméstico e outras atividades urbanas (Silva, Mello e Almeida, 2019). Nazaré ainda abriga fontes naturais, como a Fonte do Gravatá e a Fonte das Pedras, que hoje são usadas para fins secundários, evidenciando o descaso com os rios urbanos e a falta de adequação das diretrizes do Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano (PDDU) (Silva, Mello e Almeida, 2019). 

Localizado na Cidade Alta de Salvador, Nazaré se assenta sobre uma escarpa de 65 a 85 metros de altura (Baeta; Cardoso, 2014), em um relevo predominantemente plano a suavemente ondulado. As maiores altitudes estão nas regiões do Campo da Pólvora e Largo de Nazaré, enquanto as menores se encontram nas áreas de ligação com a Baixa dos Sapateiros e a Arena Fonte Nova (Souza; Silva; Alves, 2019). O relevo do bairro foi profundamente alterado pela ação humana, com terraplanagens e cortes de taludes (Nascimento e Barbosa, 2005). 

A qualidade ambiental de Nazaré é um reflexo do seu processo de urbanização desordenado (Fogaça, 2017). A cobertura vegetal é extremamente baixa, de apenas 7,9% em todo o perímetro urbano (QUALISalvador, 2020), muito abaixo do mínimo de 30% sugerido para um balanço térmico adequado (Oke, 1973 apud Lombardo, 1985). Essa falta de vegetação contribui para a formação de "ilhas de calor" e demonstra a ausência de um planejamento urbano eficaz para a preservação de áreas verdes (Verde et al., 2020). Pontos como a Arena Fonte Nova e conventos são os poucos que ainda mantêm áreas verdes, resquícios da mata que outrora existiu na região. A degradação ambiental no bairro é uma consequência da intervenção social e da evolução urbana mal planejada (Rodrigues, 1988), ressaltando a necessidade de áreas verdes para o equilíbrio do microclima e a qualidade de vida da população.

Aspectos sociodemográficos
Aspectos econômicos (turismo, comércio e serviços, condições de centralidade, etc.)

No bairro de Nazaré, a economia é predominantemente marcada por uma grande variedade de comércio e serviços. O principal ponto econômico é a Avenida Joana Angélica, que concentra comércio varejista, estabelecimentos diversos e um notável comércio informal. Por ser um bairro central e residencial, não possui atividades industriais significativas.

O comércio informal é uma característica marcante e histórica de Nazaré, com raízes que remontam ao século XIX (Lopes et al., 2020), quando escravos libertos e pessoas pobres, especialmente mulheres, se dedicavam ao "sistema de ganho" (Durães, 2002). Esse modelo de trabalho de rua, com quiosques, bancas e barracas, ainda hoje define a economia local, especialmente na Avenida Joana Angélica. A prefeitura de Salvador, em 2020, revitalizou a área para organizar esse comércio, que frequentemente causa congestionamento e desordem. O setor de serviços também é de grande importância, com Nazaré abrigando órgãos públicos, escolas tradicionais como o Colégio Salesiano e o Colégio Central, e hospitais renomados, como o Hospital Santa Izabel, que é referência internacional em saúde (Hospital Santa Izabel, 2022).

Apesar de seu imenso potencial turístico, o bairro de Nazaré não é um destino turístico consolidado (Ruschmann, 2006). Sua rica história, monumentos e proximidade com o Centro Histórico de Salvador o tornam um atrativo em potencial. Tentativas de desenvolver o turismo no bairro existem desde meados do século XX (Pereira, 1994). Um roteiro turístico da época incluía locais como a Fonte Nova, o busto do Conselheiro Almeida Couto, o Museu do Estado (hoje Academia de Letras da Bahia), o Convento e Igreja do Desterro, o Fórum Ruy Barbosa e o Convento da Lapa. No entanto, mesmo com grandes eventos como a Copa do Mundo, o bairro ainda não possui a infraestrutura adequada, como hotéis, bares e restaurantes, para acolher turistas. Para que Nazaré seja incluído nos roteiros turísticos, são necessários planejamento, investimentos e melhorias na infraestrutura. 

Espaços de representatividade (ongs, associações, representações diversas...)

O bairro de Nazaré tem grande relevância no cenário sindical de Salvador e da Bahia. Com forte tradição nesse campo, concentra aproximadamente 40 sedes de sindicatos, segundo levantamento junto a lideranças sindicais. Entre os mais importantes estão a APLB Sindicato, o Sindicato dos Comerciários, a Força Sindical da Bahia, o Sindicato das Trabalhadoras Domésticas, dos Metalúrgicos, dos Servidores Municipais e o SindSaúde, entre outros.

No que toca a administração pública encontram-se diversas instituições públicas, como o Fundo Municipal de Previdência do Servidor, o Tribunal Regional do Trabalho da 5ª Região, o Fórum Ruy Barbosa, além de sedes do Ministério Público e da Defensoria Pública do Estado da Bahia.

Ademais, segundo a Federação das Associações de Bairros de Salvador (FABS), Nazaré possui cerca de 17 associações comunitárias e civis que realizam ações sociais, como assistência a idosos e distribuição de alimentos. O bairro também tem expressiva diversidade religiosa, com mais de dez templos e igrejas, incluindo católicas, protestantes, afro-brasileiras e islâmicas, como a Igreja de Nazaré, Santuário Nossa Senhora Auxiliadora, centros de Candomblé e Umbanda, e a Mesquita Salvador.

Mobilidade urbana (sistema viário, linhas de ônibus, caminhabilidade etc.)

O sistema viário de Salvador começou a se consolidar no século XIX, acompanhando o crescimento da região do Comércio, antigo centro da capital. Nesse período, foram criadas importantes ligações, como a Rua Chile, a Avenida Sete de Setembro e a Rua Joana Angélica, que serviram de base para as primeiras linhas de bonde da cidade, posteriormente ampliadas para bairros como Barra, Calçada e Rio Vermelho. Ainda há registros de trechos remanescentes da antiga linha ferroviária dessa época.

Atualmente, conforme a Lei de Uso e Ordenamento do Solo (LOUOS) e o Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano (PDDU), Nazaré é cortado principalmente por vias classificadas como Coletoras I e II, sendo a Avenida Joana Angélica a principal. O Plano Diretor de 2016 não prevê novas vias cruzando o bairro.

No que se refere ao transporte coletivo, o bairro conta com a estação de metrô do Campo da Pólvora, sete linhas de ônibus (0205, 0310, 1203, 1230, 1303, 1505 e 1607) e a previsão de uma rede cicloviária. Contudo, a infraestrutura para bicicletas é deficiente, faltando conexões seguras entre ciclovias, faixas de veículos e áreas de pedestres.

 

O mapeamento cartográfico indica ainda a existência de poucos estacionamentos, o que pode contribuir para a redução do uso de automóveis e incentivo à mobilidade ativa. No entanto, há escassez de passagens elevadas e travessias seguras para pedestres, e a presença de pátios sem caráter público reforça a necessidade de criação de praças e espaços verdes que promovam bem-estar e melhor qualidade urbana. 

Infraestrutura social (educação, saúde, segurança púbica, esporte, lazer e habitação)

A educação é um direito fundamental garantido pela Constituição de 1988 e visa ao desenvolvimento humano e à formação cidadã. Nazaré possui 20 instituições de ensino, sendo 11 particulares, 5 estaduais e 4 municipais, abrangendo desde escolas básicas até faculdades como a UNIFACS, Fatec, Faculdade Santa Casa e UniCesumar. Essa diversidade evidencia a forte presença educacional no bairro. 

 

Saúde 

O bairro concentra uma ampla rede de equipamentos públicos e privados, incluindo 5 hospitais: Santa Izabel, Santa Casa, Manoel Victorino, Prof. Carvalho Luz e Climério de Oliveira). Além de mais de 20 clínicas, conta ainda com 1 Centro de Atenção Psicossocial (CAPS), 1 Serviço de Atendimento Especializado (SAE), 2 Unidades Básicas de Saúde (UBS) e 1 Residência Terapêutica. Durante a pandemia da COVID-19, Nazaré registrou baixo número de casos, possivelmente influenciado pela ampla cobertura vacinal. 

 

Segurança Pública 

A sensação de segurança em Nazaré está associada à vitalidade urbana e à ocupação dos espaços públicos. De acordo com o QUALISalvador (2018–2020), a percepção de segurança é de 28,04%, sendo maior durante o dia. O principal problema é o roubo a transeuntes (69,2%) 

 

Esporte e Lazer 

O principal equipamento esportivo é a Arena Fonte Nova, símbolo da cidade e palco de grandes eventos desde 1951. Após reformas e reconstrução, foi reinaugurada em 2013 para a Copa do Mundo. O bairro também abriga quadras, deques e praças públicas, como a Praça de Santana, a Praça Tereza Cristina Lustosa, a Praça Jardim das Rosas e o Largo do Campo da Pólvora. Sugere-se a requalificação da Praça de Santana, inspirada na Colina Sagrada, para valorizar o turismo e a vida urbana local. 

 

Habitação 

O perfil habitacional de Nazaré é majoritariamente residencial e consolidado. Segundo o IBGE (2010), 57% das moradias são apartamentos, 41% casas e 2% condomínios. Quanto à propriedade, 57% são imóveis próprios e 35% alugados, indicando população estável e antiga no bairro. O número de domicílios próprios aumentou ao longo dos censos, atingindo 60,57% em 2010, evidenciando o apego dos moradores à região. 

Patrimônio histórico cultural

Nazaré é hoje um dos poucos locais que ainda preserva alguns dos importantíssimos imóveis que guardam em suas estruturas fragmentos da memória histórica da Bahia. Um bairro com muitos prédios tombados (SANT´ANNA, 2017) que abrigaram famílias abastadas, que diante da expansão urbana buscam refúgio nos novos loteamentos abertos ao norte da cidade. O Quadro 1 relaciona alguns dos prédios tombados que estão na Area de Proteção Rigorosa (APR) definida na Lei Municipal, n.º 3.289/83 e na área do Conjunto Arquitetônico, Paisagístico e Urbanístico do Centro Histórico, tombado em 1984 pelo IPHAN e UNESCO. 

Quadro 1 – Equipamentos históricos situados no perímetro urbano de Nazaré 

Tabela 2.png

Fonte: Beckhauser et al. (2022). 

Mapa 2 - Mapa de localização dos monumetos históricos de Nazaré 

Patrimonio Historico.png

Fonte: Beckhauser et al. (2022). 

Percepção dos moradores (informação derivada da pesquisa de campo)

Não há, no arquivo disponibilizado, essa seção. 

Referências

BAETA, R. E.; CARDOSO, L. A. F. Projetos urbanos e formação da cidade oitocentista. In: XIII – SHCU, Tempos e Escalas da Cidade e do Urbanismo, Paranoá, Revista Paranoá, Brasília, n. 13, p. 73-81, 2014. Disponível em: <https://repositorio.usp.br/item/002668837> Acesso em: 21 jul. 2022. 

 

DURÃES, Bruno José. “Trabalho Informal”: um paralelo entre os trabalhadores de rua da cidade de Salvador no século XIX e no século XXI. Caderno CRH, v. 15, n. 37, 2002. 

 

HOSPITAL SANTA IZABEL, Hospital Santa Izabel completa 124 anos de assistência à saúde no bairro de Nazaré. 26/07/2017. Disponível em: https://www.hospitalsantaizabel.org.br/noticias/2017/07/26/hospital-santa-izabel-completa-124-anos-de-assistencia-a-saude-no.html. Acesso em: 22 jul. 2022. 

 

IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Cidades. 2010. Disponível em: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/ba/salvador/panorama Acesso em: 22 jul. 2022 

 

LOPES, Bruno Mota et al. Notas sobre Trabalho de Rua na Salvador do século XIX. Research, Society and Development, v. 9, n. 8, p. e369985062-e369985062, 2020. 

 

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PAINEL BRASILEIRO DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS (PBMC). Impacto, vulnerabilidade e adaptação das cidades costeiras brasileiras às mudanças climáticas: Relatório Especial do Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas [Marengo, J.A., Scarano, F.R. (Eds.)]. PBMC, COPPE - UFRJ. Rio de Janeiro, Brasil. 184 p.2016 

 

PEREIRA, M. P. História do bairro de Nazaré: uma experiência participativa em Salvador. Salvador: Fundação Cultural do Estado da Bahia/Faculdade de Turismo da Bahia, 1994. 

 

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QUALISALVADOR. Mapas. C2020. Disponível em: http://www.qualisalvador.ufba.br/home. Acesso em: 22 jul. 2022. 

 

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